“A torre cravada a meio do maciço granítico, no seu ponto mais alto, destaca-se mesmo à distância. É um pormenor incontornável na paisagem e vai ganhando detalhe à medida que o sobe e desce das ondas nos aproxima da ilha. Sim, a silhueta é inconfundível, mas bastam alguns minutos em terra – e pouco menos de um quilómetro de subida puxada pelo único caminho pavimentado da ilha – para descobrirmos que a Berlenga não tem um farol. Tem dois.”